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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Recursos do Governo recebidos pela Prefeitura de Raul Soares no mês de novembro de 2013


fpm
Para esclarecimento da população raul-soarense e tornar mais transparente a transferência de recursos para o município, abaixo o total detalhado dos repasses feitos pelos Governos Federal e Estadual à Prefeitura de Raul Soares, relativos ao Fundo de Participação dos Municípios no IR, ICMS e demais tributos, no período de 1º a 30 de novembro de 2013.

VALOR BRUTO TRANSFERIDO . . . . . . . . R$ 2.073.019,85C
MENOS: FUNDEB / PASEP / INSS ETC. . . R$   351.694,77D
VALOR LÍQUIDO CREDITADO EM CONTA.R$ 1.721.325,08C

Observação: Estão fora deste total os valores arrecadados no município referentes ao ISS, IPTU e outros tributos.

Fonte: Banco do Brasil

terça-feira, 15 de outubro de 2013

União libera recursos para manutenção da educação Infantil

Santa Cruz do EscalvadoO Diário Oficial da União publicou, no dia 9 de outubro, a Portaria 52/2013 que autoriza o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/FNDE a transferir recursos financeiros para manutenção da educação infantil. A Portaria é da Secretaria de Educação Básica do Ministério de Educação (SEB/MEC) e transfere recursos financeiros suplementares de manutenção e ao desenvolvimento da educação infantil para atender crianças de zero a 48 meses, matriculadas em creches públicas ou conveniadas com o poder público.

O município de Santa Cruz do Escalvado, filiado à AMAPI, foi um dos contemplados e irá receber a quantia total de R$ 19.744,64. O recebimento desses recursos não é automático. Para recebê-los, o município precisa cadastrar junto ao FNDE as crianças de 0 a 48 meses com famílias beneficiárias pelo programa Bolsa Família.

Os municípios que possuem matrículas e que se enquadram para receber esse apoio suplementar da União, mas ainda não se cadastraram, devem fazê-lo até 30 de novembro. Para isso, o gestor municipal deve acessar o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec) e, no Módulo E. I. Manutenção, na aba - Suplementação de Creches MDS, deve cadastrar as crianças que se encaixam nos critérios estabelecidos pelo governo federal.

Com informações da Associação Mineira de Municípios/AMM.

Clarissa Guimarães
Assessora de Comunicação da AMAPI

sábado, 12 de outubro de 2013

Governo de Minas Gerais não aplica verbas para segurança

Nelio Azevedo

 

Por Nélio Azevedo

 

A Assembleia Legislativa de Minas faz um alerta muito importante a respeito da aplicação de verbas destinadas à segurança no Estado, o governo estadual não está aplicando as verbas de forma a assegurar um bom desempenho nessa área tão importante. Uma das consequências imediatas é o aumento do número de crimes violentos. Quem assiste aos programas políticos obrigatórios e os discursos de campanha vemos outra realidade, uma realidade construída na mentira e na enganação.

Do total de 4,1 bilhões de reais destinados à segurança, somente 33%, pouco mais de 1,1 bilhão foi utilizado; já estamos no final do ano e 30 dos pouco mais de 80 projetos da área não receberam um centavo sequer, enquanto que outros receberam minguados recursos que não representam nem 30% do valor destinado a eles. Somente os projetos ligados às áreas em que o governo arrecada e multa são contemplados com mais de 50% das verbas.

A falta desses recursos pode ter um custo bem alto, veja o que ocorreu no Estado de São Paulo que conseguiu reduzir os índices de criminalidade e suspendeu verbas destinadas aos projetos na área de segurança e a criminalidade explodiu, atingindo números alarmantes, principalmente os latrocínios e assassinatos de policiais.

O governo tinha um projeto de criação de delegacias especiais como as que foram adotadas no interior do Estado de São Paulo, modelo criado no Japão para onde foram mandados vários policiais para receberem treinamento e, chegou a anunciar a inauguração de uma unidade na região de Venda Nova; este modelo foi o maior responsável pela queda dos índices de criminalidade onde foi implantado, no entanto, caiu no esquecimento e a bandidagem agradece penhoradamente.

Esse absurdo da falta de sensibilidade dos nossos governantes com relação a assuntos tão importantes nos trazem muitas preocupações e medo, depois de desarmarem a população, somos jogados às bestas-feras que fazem plantão do lado de fora das casas enquanto que nós vivemos reclusos esperando a nossa hora chegar.

Quando formos votar deveremos nos lembrar desses políticos de carreira que nos tratam com tanta falta de respeito e não têm nenhum compromisso com os cidadão, devemos cassar o mandato deles no voto.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Recursos do Governo recebidos pela Prefeitura de Raul Soares no mês de setembro de 2013

fpmPara esclarecimento da população raul-soarense e tornar mais transparente a transferência de recursos para o município, abaixo o total detalhado dos repasses feitos pelos Governos Federal e Estadual à Prefeitura de Raul Soares, relativos ao Fundo de Participação dos Municípios no IR, ICMS e demais tributos, no período de 1º a 30 de setembro de 2013.

VALOR BRUTO TRANSFERIDO . . . . . . . . R$ 1.978.342,21C

MENOS: FUNDEB / PASEP / INSS ETC. . . R$   272.645,00D

VALOR LÍQUIDO CREDITADO EM CONTA.R$ 1.705.697,21C

Observação: Estão fora deste total os valores arrecadados no município referentes ao ISS, IPTU e outros tributos.

Fonte: Banco do Brasil

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Verba extra para os municípios

votação-pec-amapiEm matéria que foi notícia no jornal Estado de Minas, do último dia 22 de agosto, assinada pelo jornalista Marcelo da Fonseca, uma boa notícia para as prefeituras. Duas PECs foram aprovadas na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal e vão destinar mais dinheiro de impostos às prefeituras. Segundo a reportagem apenas uma delas significará R$ 840 milhões a mais por ano aos municípios mineiros.

Esse reforço anual, no valor de R$ 840 milhões, da PEC 33, será repassado pela União por meio do Fundo de Participação dos Municípios/FPM. Já a PEC 31, que obriga a União a compensar estados e municípios por perdas na arrecadação decorrentes da concessão de isenções de impostos a setores produtivos, pode garantir um aumento nos repasses que chega a R$ 40 bilhões para estados e prefeituras de todo o país.

Atualmente as prefeituras recebem 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda e Imposto sobre Produtos Industrializados, o que representa cerca de R$ 4,9 bilhões mensais. A proposta eleva o índice para 26%. O reajuste, que se aprovado ainda em 2013 poderá entrar em vigor em janeiro do ano que vem, representaria um aumento de cerca de R$ 70,2 milhões mensais, para as prefeituras mineiras.

Outra proposta aprovada é a PEC 31/2011 que determina que a União deverá compensar financeiramente estados e municípios, dentro do mesmo exercício financeiro, por perdas decorrentes da concessão de subsídios ou isenção de impostos a setores produtivos.

As propostas precisam ser aprovadas em plenário.

Clarissa Guimarães
Assessora de Comunicação da AMAPI

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Governo Federal libera mais recursos para a prefeitura de Raul Soares

pref_municipal_rsoaresO Governo Federal liberou. através do Ministério da Saúde, mais recursos para a Prefeitura de Raul Soares para serem aplicados no Sistema de Abastecimento de Água.

Número Convênio: 669494
Objeto: SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.
Órgão Superior: MINISTERIO DA SAÚDE
Convenente: RAUL SOARES PREFEITURA
Valor Total: R$4.683.820,01
Data da Última Liberação: 17/07/2013
Valor da Última Liberação: R$936.764,00.

Os dados foram fornecidos pelo Portal da Transparência

domingo, 12 de maio de 2013

Prefeituras tem até dia 28 para implantar portais da transparência

transparencia

A implantação dos portais da transparência das prefeituras — que passam a ser obrigatórios em todo o país a partir do dia 28 — virou um vilão para empresas que desenvolvem softwares.

Com a chegada do prazo final, prefeitos são insistentemente procurados por empresários, por todo o território nacional, que apresentam propostas de implementação dos programas, o que cria uma legítima “indústria da transparência”. Nas prefeituras de Minas, o problema está evidente.

Para evitar abusos, o coordenador do Centro de Apoio às Promotorias de Defesa do Patrimônio Público (Caopp), do Ministério Público de Minas Gerais, Leonardo Barbabela, avisa que os promotores farão um pente-fino nos contratos. “Não vamos permitir que isso (mau uso do dinheiro público) aconteça”, afirma Barbabela.

Em Elói Mendes, no sul de Minas, cidade de 25 mil habitantes, quem fez a proposta ao poder municipal foi a empresa paulista Generativa, que se especializou nesse mercado.

O orçamento de cerca de R$ 10 mil mensais assustou o responsável pelo setor de informática da prefeitura, Luiz Paulo da Silva. A administração passou a buscar alternativas, e informou-se que a empresa responsável pelo sistema de contabilidade do município poderia fazer o mesmo serviço de implantação e alimentação do site, bastando um aditivo ao contrato, que gera um custo extra de apenas R$ 300 mensais.

Levantamento feito pelo Contas Abertas em 124 portais da transparência de cidades paulistas com mais de 50 mil habitantes mostrou que 70% deles foram produzidos por empresas privadas.

Apenas 30% pelas próprias prefeituras. “Os portais têm uma qualidade muito ruim. Em uma nota de 0 a 10, considerando o Índice de Transparência, receberam média de 3,97”, afirma o consultor do Contas Abertas, Gil Castelo Branco.

Entre as três que dominam o mercado paulista está a Generativa, que sondou Elói Mendes e atua em Varginha, ambas no sul de Minas. Como tem mais de 100 mil habitantes, o prazo para a prefeitura de Varginha concluir o portal da transparência venceu em maio de 2012. A empresa contratada foi a paulista Generativa. Foi assinado contrato de um ano no valor total de R$ 84 mil.

A reportagem do Correio Braziliense conversou com o diretor comercial da Generativa, como se fosse servidor de uma prefeitura interessada em contratar o serviço.

Foi informado que o valor mensal pode variar de R$ 2 mil a R$ 9,5 mil para municípios de até 50 mil habitantes. “O problema não é fazer o portal, mas é preciso pagar pelo uso de um Data Center, que fica nos Estados Unidos”, explicou Haroldo Camargo, diretor comercial da empresa.

Ele informou que o preço pode ser menor se as prefeituras da região se reunirem. “Podemos estudar um pacote”, ofereceu. Camargo explica que a maior dificuldade é alimentar o site, mas que isso deve ser feito por contadores da prefeitura. Após o negócio fechado, ele afirma que a implantação é imediata e que o prazo apertado não é problema. A empresa tem mais de 70 clientes.

Se Liga News, com informações da Agência Congresso