Mostrando postagens com marcador São Paulo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador São Paulo. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Homem de Ponte Nova foge de blitz e é preso com 138 kg de maconha em caminhonete

Motorista fugiu na Rodovia Campinas-Mogi e foi preso em Casa Branca. Ele confessou que ganharia R$ 1 mil para transportar o entorpecente

A Polícia Militar Rodoviária de Mogi Mirim (SP) apreendeu 138 quilos de maconha na caçamba de uma caminhonete na madrugada de segunda-feira (6). Segundo a polícia, eles estavam realizando uma fiscalização da Lei Seca na Rodovia Governador Adhemar de Barros (SP-340), na altura de Campinas, e deram sinal para o veículo parar no km 158, mas o motorista fugiu do bloqueio.

Os policiais iniciaram uma perseguição pela rodovia e o veículo cruzou quatro cidades, andou mais de 80 km, quando o motorista perdeu o controle e bateu no muro de proteção da pista quando chegava em Casa Branca (SP), na região de São Carlos. A polícia encontrou 129 tijolos de maconha no carro e um homem de 34 anos foi preso e encaminhado para a delegacia da cidade. A fuga foi de 138 quilômetros.

Para a polícia, o homem confessou que recebeu R$ 1 mil para transportar a droga para Ponta Nova (MG). Não houve troca de tiros e ninguém ficou ferido.

Com informações do G1

terça-feira, 18 de junho de 2013

O Gigante acordou?

Por Nélio Azevedo

manifestações de rua


Quando assistíamos pela TV aos protestos nos países árabes e, agora na Turquia, poderíamos pensar que estaríamos longe de termos situações semelhantes aqui no Brasil.

Estaríamos enganados e, ninguém em sã consciência poderia prever as cenas que assistimos neste fim de semana e nesta segunda-feira em várias capitais brasileiras.

Cenas tristes de violência e vandalismo que preocupa a todos ou pelo menos, aqueles que enxergam esses episódios além do oba-oba da Copa das Confederações.

Protestos que tiveram início em Porto Alegre contra o aumento das passagens de ônibus e se estenderam para todos os estados numa onda que pode afogar a nossa frágil democracia e as conquistas de um aparente estado de direito.

Hoje, segunda-feira, a exemplo de outras capitais, a cidade de São Paulo foi tomada por um tsunami humano que representa claramente a insatisfação de todo um povo que vem aceitando (ou não) essa situação em que a falência de instituições políticas e sociais são representadas pelo pouco interesse pelas questões mais importantes do país. Estamos às portas de uma nova eleição para os mais altos cargos do executivo e legislativo e não se vislumbra uma luz no fim do túnel e, essa gritaria das ruas é um alerta aos candidatos e partidos que ocupam o horário nobre da TV e não têm nada a dizer para esse povo.

Os estudantes que estavam adormecidos acordaram e se lançaram com o afã contra o gás lacrimogêneo e as balas de borracha distribuídas sem nenhum critério, fazendo vítimas manifestantes, transeuntes e jornalistas numa demonstração de selvageria e estupidez que mostra a nossa verdadeira cara para os estrangeiros que aqui vieram para a Copa e para os jornais do mundo. Aquela imagem de povo pacífico e ordeiro há muito já a perdemos ou nunca a tivemos.

Acorda, Brasil! O povo perdeu a inocência quando perdeu a segurança de andar livremente pelas ruas; quando perdeu o trem da história da educação de qualidade; quando perdeu noites de sono pelos péssimos serviços da saúde; perdeu o trem, o metrô e o ônibus que não virão nem para a Copa de 2014; por fim perdeu o medo e enfrenta a Pátria Armada que não tem sido sua mãe gentil.

Agora essa pátria assiste estupefata que seus filhos não fogem à luta.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Raul-soarense Bruno Reis é destaque na área médica em São Paulo

Bruno-Reis

De acordo com uma matéria deste último domingo, 28, publicada no Jornal Estado de São Paulo, o raul-soarense e médico residente Bruno Reis, de 30 anos, filho de Pedro Reis e D. Júlia Reis (funcionária do Conselho Tutelar de Raul Soares) está fazendo sucesso na capital paulista por ser o primeiro médico a cursar residência em medicina paliativa em São Paulo. Bruno permanecerá um ano em terras paulistanas antes de decidir se voltará para Juiz de Fora ou aceitará o convite para permanecer lá.

Pedro-e-JúliaParabéns ao Bruno pelo comprometimento sério em seus estudos, galgando espaços onde só chegam aqueles que realmente se dedicam com afinco e muita competência. Segundo relatou sua mãe, desde criança ele já manifestava interesse pela medicina e, apesar de todos os problemas enfrentados pela família para que ele concluísse os seus estudos, valeu a pena o esforço dispendido. Os outros dois filhos também estão cursando Faculdades Federais. Um, cursando medicina no Rio de Janeiro e o caçula, Direito, em Juiz de Fora.

Veja, abaixo, a reportagem completa do Estadão.


Medicina paliativa traz alívio a pacientes

FERNANDA BASSETTE - O Estado de S.Paulo

Eram pouco mais de 15h20 de quarta-feira quando uma enfermeira da ala de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Estadual de São Paulo chamou o médico residente Bruno Reis, de 30 anos, ao leito 22. A família da paciente em tratamento contra um câncer terminal estava angustiada. Ao entrar no quarto, Reis constatou que a paciente já não respirava mais e sua morte foi registrada às 15h25. Coube a ele a missão de anunciar o fim da vida aos familiares.

Reis, de 30 anos, é o primeiro médico a cursar residência em medicina paliativa em São Paulo. Além dele, há também a médica Michelle Fontenele, de 31, que começou o mesmo tipo de residência no Instituto de Medicina Integral de Pernambuco (Imip). O Hospital do Servidor e o Imip são os dois primeiros do País a abrir residências nessa especialidade, que só foi reconhecida como área de atuação em 2011.

Mineiro de Raul Soares, uma cidade com pouco mais de 23 mil habitantes, Reis é o primeiro médico de uma família de comerciantes. Fez todo o ensino fundamental e médio em escolas públicas e escolheu prestar Medicina pelo desafio de um curso concorrido. Passou na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), fez residência em clínica médica, mas ainda não estava satisfeito. Chegou a cogitar uma especialização em Oncologia, mas queria mais.

Além de tratar da saúde dos pacientes, Reis queria "cuidar" deles. E é nesse contexto que entra em cena a medicina paliativa, cujo foco é cuidar do doente e não da doença. É cuidar da "qualidade da morte", para que ela aconteça de maneira menos dolorosa para o paciente e para a família.
As aulas da residência em medicina paliativa no Hospital do Servidor começaram em março, no 12.º andar, na ala para onde só vão os pacientes graves, com doenças praticamente sem chances de cura. São dez leitos em quartos individuais, com direito a acompanhante permanente. É nesse cenário que Reis passa o dia inteiro em contato com os pacientes e seus familiares.

Em menos de dois meses, ele já se deparou com a morte de 11 pacientes. Ainda chora por todos. Mas nada o faz desanimar. "É isso que eu vim buscar aqui, a prática. Ainda estou aprendendo a lidar com a morte, pois sou humano. Mas é muito bom poder fazer algo mais por essas famílias."

Dor. Promover o alívio, diminuir casos de delírio, de depressão e até indicar cirurgias para os pacientes são algumas das características dos cuidados paliativos. "A gente lida com medicações que se forem mal usadas podem colocar a vida em risco", diz a médica Maria Goretti Charles Maciel, que trabalha na ala de cuidados paliativos.

O pernambucano Severino Inácio da Lima, de 79 anos, por exemplo, está internado para aliviar as dores provocadas por um câncer de próstata e está com metástases no abdome. A solução para amenizar o problema é fazer uma cirurgia para implantar um cateter no rim. "Isso vai melhorar a qualidade de vida dele." É dessa forma que a medicina paliativa tem tentado fazer mais pelos pacientes.

Brasil tem apenas 22 serviços estruturados

O movimento que difundiu os cuidados paliativos para pacientes com doenças avançadas e muitas vezes sem cura surgiu na Inglaterra em 1967, dentro da filosofia de evitar o prolongamento da vida com angústia.

No Brasil, o primeiro relato desse tipo de acompanhamento é do Instituto Nacional de Câncer (Inca) de 1989 - 22 anos após o dos ingleses -, mas ainda de forma tímida e superficial.
Nos anos 2000, alguns centros brasileiros começaram a se estruturar e oferecer cuidados paliativos. Hoje, segundo a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), são cerca de 65 serviços cadastrados, mas só 22 são reconhecidos com equipes minimamente estruturadas.

"O Brasil ainda possui poucos serviços e, isolados", diz Luís Fernando Rodrigues, vice-presidente da ANCP. Segundo ele, um consenso mundial estabelece três parâmetros para avaliar como os países fazem o controle da dor e se eles têm cuidados paliativos.

Um deles é a quantidade de doses diárias de opioides (substâncias derivadas do ópio, usadas para controlar a dor), segundo a Organização Mundial da Saúde. Nos países desenvolvidos, o consumo médio é de 30 mil doses diárias de medicamento por milhão de habitantes. Já nos países da América do Sul, entre eles o Brasil, essa medida é de 200 doses por dia.

Outro parâmetro é um ranking da revista The Economist, feito em 2010, que avaliou a "qualidade de morte" em 40 países - o Brasil aparece em 38.º, atrás de Índia e Uganda. / F.B.

Post sugerido por Regina Torres Machado

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Somos todos “João”

gol_ronaldinhoA partida corria normalmente. À cobrança de lance lateral, os jogadores fizeram uma parada para se hidratarem. O atacante compartilhou a garrafa do goleiro adversário. E por ali ficou. Seu companheiro lançou a bola para ele que, sozinho, teve tempo de preparar a jogada e dar o passe para um companheiro marcar o gol. Então todos ficaram sabendo que em lance manual, não há marcação de impedimento.

A discussão, matéria-prima da manutenção do futebol como paixão nacional, foi se o atacante fez certo ou errado.

- Não é ético, mas é legal! (os torcedores do seu time)

- É legal mas não é ético! (os adversários)

Não é ético mas é legal. Não é legal, mas é ético...

E assim ficaríamos nesta rosca sem fim, fazendo esta espuma passional, tão oportuna à manutenção dos privilégios de todos os felizardos deste grande circo do futebol. Mas nós temos pressa e vamos em frente.

O esporte é fundamentalmente a arte do blefe. Mais do que músculos fortes e habilidades treinadas, o que faz a diferença é o oportunismo do atleta para se aproveitar do engano ou do descuido do adversário. A mentira expressa na finta eleva o ativo a ídolo e o passivo a “joão”, conforme dizia Mané Garrincha. A plasticidade de uma jogada, a intimidade do artista para “penusear” a bola confere a ele preciosos pontos em sua classificação , que pode ser expressa em milhares de dólares.

A partir de uma cena gravada e exposta exaustivamente pela mídia, nós, os verdadeiros “joões” da história, passaremos a louvar o artista, ter olhos apenas para ele e a consumir tudo o que ele nos propuser. Aí está a justificativa das cifras astronômicas pagas a esta elite.

Nunca paramos para admirar o trabalho de um pedreiro, artista da construção civil, capaz de dar solidez e acabamento a um edifício. Também não somos capazes de nos comover com outras questões reais como o combate à dengue ou com a direção insegura nas estradas. Parece que estas coisas são o ornamento e o futebol é a síntese da vida. E o pior, para finalizar; estou incluído nesta avalanche humana, o que prova que esta inversão não é por falta de conhecimento, mas tem motivos bem mais sólidos.

Jaeder Teixeira Gomes

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

USP oferece mais de 4 mil vagas em cursos para a terceira idade

usp_terceiraidadeAgência FAPESP – O programa Universidade Aberta à Terceira Idade da Universidade de São Paulo (USP), que completa 20 anos em 2013, acaba de lançar o novo catálogo de atividades do primeiro semestre deste ano.

Serão oferecidas 4.319 vagas gratuitas em 322 cursos, entre disciplinas dos cursos de graduação da USP e atividades complementares físico-esportivas e didático-culturais, na capital paulista e nos campi de Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Carlos.

O catálogo, que traz a relação completa dos cursos que serão oferecidos no semestre, bem como informações sobre o número de vagas e a existência de pré-requisitos, já está disponível para download em www.prceu.usp.br/portal.php/terceira-idade.

De acordo com a USP, tendo escolhido o curso, é importante que o idoso siga as informações de data, horário e local de inscrição em que é oferecida a atividade, uma vez que as vagas são limitadas.

Para participar, é preciso ter no mínimo 60 anos e cumprir as exigências das disciplinas. Os alunos do programa Universidade Aberta à Terceira Idade têm direito a um comprovante de participação, emitido pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária.

Os primeiros cursos para a terceira idade ocorreram em 1993, após a Universidade de São Paulo ter aprovado, no ano anterior, a proposta apresentada pelo Instituto de Psicologia para criação do projeto de Universidade Aberta à Terceira Idade.

Em 20 anos, mais de 100 mil alunos da terceira idade passaram pelo programa, cujo objetivo é promover conhecimento nas áreas de interesse dos idosos e, ao mesmo tempo, estimular a troca de saberes entre as gerações.

Só na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), na zona leste da capital, onde também é ministrado o curso de graduação em Gerontologia, serão oferecidos 23 cursos em diferentes áreas, tais como informática, inglês, teatro e canto coral.

Mais informações: usp3idad@usp.br e (11) 3091-9183.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Doação de Órgãos

No dia 13 de dezembro o Hospital Arnaldo Gavazza recebeu a equipe do MG Transplantes para o procedimento de retirada de rins, córneas (essas retiradas pela equipe da CIHDOTT do Gavazza, o médico Thiago Carneiro, as Enfermeiras Roberta Floresta e Marina Boroni) e da equipe do INCOR São Paulo, para retirada do coração, de uma paciente com constatação de morte encefálica.

A equipe do MG Transplante chegou a Ponte Nova por volta das 11h e do INCOR, por volta das 15h, começando o procedimento a partir desse momento, pois o coração é o primeiro órgão a ser retirado. O processo foi acompanhado pelos integrantes da equipe CIHDOTT (Comissão IntraHospital de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante): o médico supervisor Rovilson Lara, a Psicóloga Hospitalar Francineide Mariano e as Assistentes Sociais, Mariana Fialho e Lilian da Silva, a Enfermeira supervisora do CTI, Roberta Floresta, a enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), Marina Boroni e o médico cirurgião geral, Thiago Carneiro.

O Hospital Gavazza agradece à família da pequena Maria Eduarda Rodrigues Rosa, que compartilhou com a equipe do hospital este momento, transformando dor em doação.

Assessoria de Comunicação
Hospital Arnaldo Gavazza

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dr. Mário Bomfim conquista Pós-Graduação em Oftalmologia e Ciências Visuais na UNIFESP

IMG_20120903_113558

Nesta segunda-feira, 03, no Anfiteatro Boris Casoy, em São Paulo, o Dr. Mário Genilhu Bomfim Pereira apresentou seu estudo: "CONCENTRAÇÃO DE CITOCINAS NA MEMBRANA AMNIÓTICA HUMANA FRESCA E PRESERVADA”.

Este foi o tema da Tese de Doutorado defendida por ele no Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, que é considerada uma das melhores Universidades do país, e foi aprovado.

O tema da tese foi sobre o uso de placenta em oftalmologia.

"Usamos a membrana amniótica, que é a parte da placenta composta apenas de tecido do feto, nos pacientes com queimaduras oculares ou na cirurgia de pterígio", explicou.

Na tese que defendeu, ele estudou diferentes métodos de preservar a placenta pela maior quantidade de tempo possível.

Dr. Mário Bomfim é Oftalmologista e atende já há alguns anos na Clínica do Dr. Everaldo e Dra. Célia, em Raul Soares.

domingo, 29 de abril de 2012

Ultrassom israelense que destrói tumores chega a São Paulo

O novo equipamento estará disponível à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS)

MRgFUS 1 (Foto: Mário Barra / G1)O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) inaugurou nesta quinta-feira (14) um serviço de ultrassom – ondas sonoras de alta frequência que o ouvido humano é incapaz de escutar – para destruir células cancerígenas, sem a necessidade de cirurgia e anestesia. O novo equipamento estará disponível à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Apesar do efeito do ultrassom em tumores já ser conhecido, o novo equipamento consegue focar até mil feixes em um único ponto – com a ajuda de um aparelho de ressonância magnética. Com o calor, as células cancerígenas são queimadas, sem que o aumento de temperatura afete os tecidos saudáveis vizinhos.

Único na América Latina, o aparelho é de tecnologia israelense e custou R$ 1,5 milhão. Segundo Marcos Roberto Buy Viagra Online Pharmacy No Prescription Needed de Menezes, diretor do setor de diagnóstico por imagem do Icesp, seis mulheres já foram atendidas com sucesso para casos de miomas – tumores benignos, de tecido muscular e fibroso, conhecidos por afetar o útero.

O Icesp já solicitou protocolos de pesquisa para testar a eficiência da técnica em metástases – câncer que se espalharam pelo corpo – ósseas.

“Essa tecnologia ainda é experimental, não só no Brasil, como em outros centros do mundo”, afirma Marcos. “No caso das metástases, a aplicação seria um paliativo, mais indicada para reduzir as dores causadas pelo tumor e aumentar a qualidade de vida do paciente.”

Como funciona

O tratamento, no entanto, não serve para qualquer paciente. Um estudo anterior precisa ser feito para saber quem pode passar pelo ultrassom.

“Dois fatores que são levados em conta na escolha das pacientes são o local do tumores e o tamanho deles”, explica o médico do Icesp.

A técnica dispensa o uso de anestésicos. “As pacientes ficam conscientes durante toda a operação, recebem apenas sedativos”, explica Marcos. Segundo o médico, o procedimento não causa dor intensa. “As pacientes costumam reclamar de dores parecidas com cólicas menstruais, mas isso somente durante o exame.”

Leia mais

Matéria sugerida por Nélio Azevedo - Fonte: G1

sábado, 7 de janeiro de 2012

Nova Lei da Calçada já vai multar na segunda-feira

A nova legislação triplica a multa mínima para calçadas esburacadas, sujas e com obstáculos

São Paulo (SP) - A nova legislação que triplica a multa mínima para calçadas esburacadas, sujas e com obstáculos começa a ser aplicada oficialmente na próxima segunda-feira. Segundo a Prefeitura, a regulamentação da lei, sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD) em 10 de setembro, será publicada neste sábado no Diário Oficial da Cidade.

O morador que não acabar com buracos no passeio na frente de casa, por exemplo, pagará no mínimo R$ 300 - o valor anterior era de R$ 96,33. O aumento é reflexo de uma mudança na fórmula usada para calcular o valor. Agora, a conta não levará em consideração o tamanho da área danificada, mas a extensão total da calçada, em metro linear.

Na prática, isso quer dizer que, em calçadas do mesmo tamanho, o valor da multa aplicada em função de um buraco pequeno será o mesmo de um passeio totalmente destruído.

Outra mudança importante é que a infração será entregue para quem ocupar o imóvel, independentemente de se tratar do inquilino, no caso de aluguel.

De autoria do vereador Domingos Dissei (PSD), a Lei 15.442 também determina que a área da calçada destinada à passagem dos pedestres passe de 0,9 metro para 1,2 metro. E esse espaço não poderá ser obstruído por lixeiras, postes de luz ou mesmo árvores.

A sujeira também será vistoriada - e renderá multa de R$ 4 por m². Nesse caso, o morador poderá ser autuado não só por folhas não varridas encontradas no trajeto do pedestre, como por sacos de lixo colocados na calçadas com muito tempo de antecedência em relação à coleta prevista.

Inicialmente, o cumprimento das novas normas ficará a cargo dos 700 fiscais da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras, mas a pasta prevê a contratação de funcionários terceirizados para ajudar a identificar os problemas. A justificativa é de que eles não darão conta de fiscalizar o cumprimento das demais leis se tiverem de checar todas as calçadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

NOTA DO POL:
Parabéns à Prefeitura de São Paulo pelo fiel cumprimento da lei, não permitindo abusos que firam os direitos dos pedestres. Raul Soares, como sempre, certos grupos que se dizem representantes do povo, mas que na verdade, estão na contramão de tudo que se moderniza, continuam brigando por mesas e cadeiras nas calçadas, em detrimento dos pedestres, que são a maioria prejudicada. Vamos brigar, sim, mas para tirar a lama e o lixo das calçadas, os buracos das ruas, jardins mais floridos e sem ciclistas transitando como loucos nas praças, pondo em risco a vida de crianças e idosos, para que esta cidade dê ares de civilidade e volte a ser como antes. Isto, sim, é evoluir.