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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Onde está a APAVAMA?

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Nos meados do ano de 1995, em Raul Soares, um grupo de pescadores percebendo a situação ao qual caminhava o rio Matipó e afluentes, devido à depredação ambiental, com a possível extinção das espécies da fauna e flora nativa, em especial os peixes, resolveram criar uma Associação Civil, com o objetivo de lutar pela recuperação e preservação do rio Matipó e afluentes.

Durante o período aproximado de 5 anos o grupo cresceu com o compromisso e responsabilidade ambiental.

Liderado por dois sócios fundadores passaram a trabalhar a fim de cumprir e fazer cumprir o objetivo ao qual foi criado. Mobilizaram as autoridades civis e militares, poderes públicos, população em geral, escolas etc.

Conseguiram uma área às margens do lago do Emboque para sede, onde seria um Ponto de Monitoramento ambiental e área de lazer e turismo para os sócios e convidados em parceria com a Policia de Meio Ambiente e a empresa detentora do empreendimento da barragem do Emboque em Raul Soares.

Tudo ia bem, enquanto a administração primeira estava sob a liderança de pessoas comprometidas com o objetivo ao qual foi criada, até que, com a mudança da liderança, descomprometidos com o objetivo, transformaram o Ponto de Monitoramento Ambiental somente em área de lazer e recreação.

Clareamos: Não somos contrários ao uso do espaço cedido para o lazer e turismo, visto que esta, é a contrapartida exigida pelos fundadores.

Daí , do ano 2000 ate hoje continua a mesma situação;

1- O rio Matipó e afluentes continuam sofrendo degradação ambiental.

2- A cada dia as espécies nativas da flora e fauna, em especial os peixes estão em processo de extinção.

3- Os pescadores continuam reclamando a falta de providências.

4- A Associação tornou-se somente mais um clube náutico de lazer.

Perguntamos: Onde está a APAVAMA?

Antônio Geraldo (Toninho Januário)

sábado, 28 de abril de 2012

Índios Guarani estão destruindo mata no Parque do Caparaó


A chefe do Parque Nacional do Caparaó, Taiz Faria Rodrigues, (foto) denunciou que, na comunidade do Patrimônio da Penha, um grupo cinco índios Guarani, originários da região de Aracruz (ES), chegaram ao parque há  três anos e estão causando destruição. Segundo ela, eles estão em uma propriedade particular no município de Divino de São Lourenço (ES), encravada no seio da vegetação.

Taiz disse que os índios estão causando degradação ambiental, promovendo queimadas na mata, caça de animais e mortandade de pássaros.  Ela informou que determinou um levantamento minucioso da situação para tentar negociar com o proprietário a saída dos índios.

A visita ao Patrimônio da Penha foi com o objetivo de dar satisfação à população sobre as medidas que estão sendo tomadas para a retirada dos índios, especialmente porque chegou ao seu conhecimento que os moradores estão indignados com a ação de degradação.

A chefe do Parque explicou que os recursos destinados pelo governo federal tem sido insuficientes para promover a desapropriação das propriedades que estão dentro da área de preservação permanente. Ela disse que se busca sempre um consenso com o proprietário.

Fonte: Portal Caparaó, com informações do jornal A Notícia do Caparaó