Ponte Nova (MG) - O Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD, referência na área Oncológica, comemora durante todo o mês de outubro a campanha de prevenção ao Câncer de Mama. Palestras para colaboradores, campanha educativa na Praça de Palmeiras, Dia da Beleza com pacientes da Oncologia, distribuição de laços para todos os colaboradores, na cor rosa, e decoração por todo o Hospital (também em laço rosa), vêm simbolizar o mês do Outubro Rosa, movimento internacionalmente conhecido e comemorado em todo o mundo.
O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, aonde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro. Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas as ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosa, principalmente nos locais públicos.
“O importante é, na realidade, focar este sério assunto nos 12 meses do ano, já que a doença é implacável e se faz presente não só no mês de outubro. No entanto, este mês é representativo para a causa, tornando-se especial e destacado dos demais”, ressalta a médica Luciana de Cássia Martins, do Centro Oncológico do HNSD. “A cor rosa, nas mais diversas nuances, embeleza monumentos e locais históricos, de modo belo e feminino, no sentido de mostrar a luta contra o câncer que mais mata mulheres em todo o mundo. O Centro Oncológico do Hospital Nossa Senhora das Dores não poderia deixar de aderir a essa nobre mobilização e convida a todos a participar do Outubro Rosa em Ponte Nova”, finaliza a médica.
O HNSD é um divulgador e parceiro desta campanha, tão importante na prevenção do câncer de mama, o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.
Clarissa Guimarães
Assessoria de Comunicação
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