Ponte Nova - Em comemoração ao Dia do Hospital, celebrado em 13 de maio, o Hospital de Nossa Senhora das Dores/HNSD ofereceu aos colaboradores, médicos, pacientes, acompanhantes e população de Ponte Nova e região uma missa comunitária. A celebração foi conduzida pelo padre Francisco Lanna e acompanhada por dezenas de fiéis que lotaram a Capela centenária do HNSD. O administrador Cristian Tassi, o provedor Antônio Luiz Lanna acompanhado da esposa Ana Mirtes e o vice-provedor Antônio Bartolomeu também acompanhado da esposa e filha prestigiaram a celebração.
Em um momento de muita emoção, que levou às lágrimas todos os fiéis presentes, a colaboradora da HNSD, Clélia Maria dos Santos Gomes, entrou na capela carregando a imagem história de Nossa Senhora das Dores. Logo após, uma acompanhante de um paciente internado pediu a palavra e agradeceu ao Hospital, em nome dos colaboradores e médicos, pelo tratamento impecável ministrado ao seu pai, internado pelo Sistema Único de Saúde/SUS: “Todo mundo fala muito mal do SUS, mas nós não temos o que reclamar. Estamos sendo muito bem tratados. Só temos a agradecer ao Hospital e à proteção divina de Nossa Senhora das Dores”, ressaltou.
Ao final da celebração o administrador Cristian Tassi, o provador Antônio Luiz Lanna e colaboradores da equipe de Humanização, visitaram todos os leitos e setores do Hospital, entregando a oração de Nossa Senhora das Dores acompanhada do santinho com a imagem original da Santa, que fica em exposição na sala de espera do Hospital. Foi servido também um café da tarde, num momento de descontração e reflexão sobre a importância histórica do dia 13 de maio.
O dia 13 de maio foi instituído como o Dia do Hospital, após iniciativa do padre Gerônimo Migliarini, colaborador do Hospital de Nossa Senhora das Dores – na época chamada de Casa dos Enfermos - durante vários anos; e que em 1904 promoveu a Romaria 13 de Maio, em prol dos doentes que aqui eram tratados e recebidos. Neste dia, o Hospital recebia donativos da população que ajudavam com o que podiam: arroz, açúcar, feijão, vela, fósforos, fubá; a fim de prover o Hospital que a todos servia sem fins lucrativos. Com o passar dos anos e mudanças culturais, a festa foi se adaptando à realidade de cada época, sem nunca deixar de ser lembrada e comemorada.
Clarissa Guimarães
Assessoria de Comunicação
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários são moderados e não serão aceitas mensagens consideradas inadequadas.