Os três suspeitos de assalto a mão armada numa propriedade rural do Córrego São Francisco, em Manhuaçu, estão presos. Valdecir Mendes do Amaral, 34 anos, Gilmar Rufino Gomes, 22 anos, e Erivam Wagner da Silva, 27 anos, foram presos pelas Polícias Civil e Militar nesta quinta-feira (29).
Na noite de quarta-feira, os bandidos entraram na casa e renderam o caseiro Adinaldo Luis da Silva, 50 anos. Já amarrado, os ladrões armados com revólveres fizeram o empregado chamar a dona da casa, Mislene Aline dos Santos Rhodes, 27 anos.
A mulher somente abriu a janela e, quando percebeu a ação dos bandidos, trancou a casa toda. O trio de ladrões arrombou a porta da cozinha e forçou a porta do quarto, onde ela estava, até que conseguiram entrar e a amarraram. Mislene e as duas filhas eram ameaçadas de mortes caso não entregassem dinheiro para os ladrões.
O marido, José Flávio Rhodes, 44 anos, chegou depois e notou um movimento estranho. Gritou pela mulher, mas como ela estava sob a mira de um revólver, respondeu que estava tudo bem.
Valdecir e Gilmar fugiram em uma moto, deixando Erivam para trás, que escapou pela mata.
PRISÕES
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A Polícia Militar prendeu Valdecir e Gilmar com parte do material recuperado poucas horas depois do crime. Eles foram levados para a 6ª Delegacia Regional da Polícia Civil com cerca de três mil reais, jóias, um revólver calibre 32, munições e um veículo Ford Fiesta, placa MSC-4499, além de um aparelho celular e anotações que continham planejamento do roubo.
A delegada Adline Ribeiro reuniu investigadores da Polícia Civil e iniciaram rastreamento para capturar Erivam. Com as características de Erivam, o agente de polícia Hernesto Francisco da Silva e sua equipe conseguiram encontrar o acusado no bairro Lajinha. Ele ainda tentou fugir.
O policial o alcançou, lutou e conseguiu prendê-lo com a ajuda até de alguns moradores que viram a confusão. Na Delegacia, Erivam confessou o crime e mostrou onde estava o material do roubo: um revólver calibre 32, munição e aproximadamente 3.500 reais em notas de R$ 50.
Desempregado e viciado em drogas, Erivam afirmou que foi a primeira vez que cometeu um crime e usaria o dinheiro para se livrar da dependência química.
“Fiz isso porque sou usuário de drogas e quero me tratar. Iria ficar de seis meses a um ano fora. Ia deixar uma parte do dinheiro com minha mulher e a outra iria utilizar em um tratamento”, explicou.
Fonte: Portal Caparaó
Pois é,agora ele vai ficar fazendo tratamento é na cadeia.
ResponderExcluirParabéns aos policiais!!!!
Estes sem vergonhas precisam ser presos mesmo e por muito tempo para o povo da roça voltar a ter sossego!!!!!!!!!!!