Com o horário de verão, o impacto de adiantar ou atrasar o relógio em uma hora é sentido imediatamente pelo seu corpo, que não sente fome ou sono nos horários que deveria. "Nos primeiros dias, há dificuldade para acordar, falta sono para dormir à noite e o apetite também sofre alterações", afirma a endocrinologista Cristina Formiga.
As mudanças no ciclo do sono podem atrapalhar a síntese dos hormônios de crescimento e do cortisol, já que ambos são produzidos enquanto dormimos. O efeito? Despertar cansado, ter dificuldade de raciocínio e um grau incomum de ansiedade, interferindo na realização de tarefas do cotidiano, levando a problemas como déficit de atenção, acidentes de trânsito, discussões no trabalho, indisposição física, irritabilidade e sonolência.
No geral, o corpo consegue se adaptar ao novo horário entre três e sete dias após a troca. Entretanto, algumas pessoas sofrem o efeito rebote com muita intensidade, precisando adotar algumas mudanças na rotina.
Os aposentados, felizmente, não precisam passar por esse constrangimento. Podem seguir com sua vida como se nada tivesse acontecido. Para que mudar? Horário bom é aquele que nos faz sentir bem.
Com informações do Portal Minha Vida
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