sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Família de Caratinga morre em acidente no anel rodoviário de BH

imageAcidente no anel rodoviário de Belo Horizonte matou família que morava em Caratinga, no final da tarde dessa quarta-feira (6).


Uma carreta desgovernada atingiu nove veículos de passeio, um pedestre e uma bicicleta na altura do bairro Betânia, na pista sentido à Vitória. Três pessoas morreram e 11 ficaram levemente feridas. A carreta e um carro de passeio pegaram fogo e os Bombeiros apagaram o incêndio.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, as vítimas fatais são o policial civil Dogmar Monteiro, de 52 anos, que era lotado em Caratinga, a esposa dele Kelly Cristina e o filho Vitor Monteiro.

Informações iniciais dão conta de que Dogmar havia buscado o filho para passar o feriado em Caratinga, já que Vitor cursava Medicina em Belo Horizonte. A família é da cidade de Ipanema, mas moravam em Caratinga nos últimos anos.

Segundo a corporação, o veículo onde estavam as vítimas carbonizadas ficou prensando entre o caminhão e a mureta.

Motorista

O motorista acusado de provocar o acidente está preso na delegacia de plantão do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), informou na manhã dessa quinta-feira (7) a delegada Rosângela de Sousa Pereira Tulher.

De acordo com ela, Luiz Fhellippe da Cunha Gonçalves Pereira, de 24 anos, foi autuado por dolo eventual pela morte de três pessoas – com pena de reclusão e não cabe fiança. Se condenado, ele pode pegar de seis a 20 anos de prisão.

Ainda, segundo a delegada, o motorista fez o teste do bafômetro e deu negativo, mas pelo conjunto de provas ele foi autuado. Rosângela contou que nessa quarta-feira (6), depois do acidente, Luiz Fhellippe se escondeu em uma casa. Mas ele foi localizado pela polícia e disse que estava com medo.

A polícia informou também que o motorista carregou a carreta de minério em Itabirito e ia para Matozinhos, onde também mora. No local do acidente, ele alegou que a carreta perdeu o freio, mas para a delegada em depoimento, ele disse que falaria somente em juízo.

Portal Caparaó, com informações do Portal Uai e do G1

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