terça-feira, 22 de outubro de 2013

O preço da liberdade é a eterna vigilância

José Geraldo Leal*

Em um momento delicado  da democracia brasileira, a referência à plantinha frágil e tenra formulada pelo notável político e tribuno baiano Octávio Mangabeira, contou com a adesão de segmentos representativos da sociedade, fieis aos princípios de liberdade, fraternidade e igualdade consagrados na França.

“O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA”, este o sentimento nacional pós ditatura Vargas.

Lamentável é que, alguns anos após, o Brasil se viu novamente sufocado por um novo período ditatorial.

Razão terão aqueles que admitem que o ranço golpista e autoritário está impregnado na nossa cultura, à direita e à esquerda?

Ao que parece o momento de hoje é bem diferente do que se passou.

O Brasil é um Estado democrático de direito.

O temor de hoje passou a se chamar AEDES AEGYPTI, o mosquito da DENGUE.

Ações efetivas para combater com eficácia os riscos que envolvem a volta da dengue urbi et orbi.

A mídia relata o índice alarmante de crescimento do mal no estado de Minas Gerais, e de um modo especial em Belo Horizonte e muitas outras cidades mineiras.

Providências imediatas e oportunas das autoridades  competentes seriam bem recebidas e aprovadas pela população.

*Cidadão brasileiro

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