Post extraído do Blog Quando Tudo é Importante, do parceiro Jamir de Sousa Lima
Império Americano
Não se iludam.
Os americanos continuarão "mandando" por muitos e muitos anos, ditando as regras da economia e do "senhor" mercado no planeta, sua moeda continuará a ser a referência e o padrão nas transações comerciais.
Os USA têm tentáculos espalhados (bases militares e multinacionais) em todos os recantos mundo afora.
Seu poder é "monstruoso", sua intromissão nos assuntos internos de outros países é inegável.
Nenhum país faz alguma coisa sem o "aval" e o "de acordo" da matriz ou corte (como dizem alguns por aí).
Quando o representante maior faz alguma visita, os militares de lá só faltam invadir o país, tomarem conta da presidência e imporem suas leis, tal o "aparato" de segurança que providenciam e fazem nas terras dos outros.
Portanto, amigo, não venha com "solucionática", a "problemática" pertence a eles.
Nestlé, Esso, Shell, Colgate e tantas outras "dominam" tudo e remetem o lucro para lá.
As indústrias dependem da tecnologia "provindas" daquele país. E o mercado "vive" na euforia ou pessimismo (humores) do capital "alienígena" dos "states". A alta ou subida do dólar tem muito a ver com eles.
São eles os maiores importadores de nossos produtos e responsáveis pela barreira comercial que muito nos prejudica.
E, não custa dizer, que "adoramos" produtos importados de lá. Além de modernos, são seguros e confiáveis.
E, diante do exposto, não adianta espernear: os americanos mandam, desmandam, impõem banca, fazem e acontecem, porque têm bala na agulha e café no bule (como diria nosso mestre Ratinho).
E, para encerrar: se eu tivesse "algum" para receber, eu queria a minha parte em dólar.
Enquanto isso...
Sem querer interromper, mas interrompendo (Jô Soares), nossa realidade é outra.
Aqui, infelizmente, estamos sob o jugo do império da corrupção. É corrupção pra todo lado, nos ministérios, na boca pequena, em todos os lugares possíveis e imagináveis.
Todo dia "pipoca" um escândalo, e, só não dezenas (centenas) por dia, porque ninguém vasculha "a fundo" o que se passa nos "estertores" da política brasileira (não há tempo nem gente suficiente para a empreitada). Encontraria escândalo de montão, suficientes para "rechear" revistas semanais e jornais diários às pencas.
Tudo aqui é muito grande (Caetano Veloso), tudo é exagerado (na dose e na receita).
Ninguém se contenta com pouco, quer é mais.
E nesse vai-e-vem, nesse "pega-pega", o mais rápido, fagueiro e ligeiro "abocanha" mais. E sai na boa. Lépido e faceiro, matreiro e risonho.
A vantagem de ser corrupto nesse brasilzão de meu deus é que pode negar, insistir na "negação", separar o que é seu (dele), por que ninguém vai "lhe" incomodar nem tomar de volta o que levou (roubou).
O império da corrupção negocia em dólar (euro também pode), desvia para a Suíça ou outro paraíso fiscal dando sopa, e corre para o abraço.
O dano deste império é bem maior do que a interferência americana ou a submissão ao poderio estrangeiro.
A corrupção eleva os gastos "correntes", eleva a dívida interna e externa, pois nada a satisfaz.
Para atender e satisfazer seu apetite voraz, aumenta-se a carga de impostos e os cargos à disposição. Só querem alegria e facilidades.
O custo da corrupção é muito elevado, é dinheiro saindo pelo ladrão, devidamente lavado.
Nada impedirá seu crescimento e seus tentáculos. Nem o Chapolim Colorado! Nem ninguém.
E ponto final!
Discordo de muita coisa que você disse, inclusive quanto a esse seu otimismo quanto ao "Império Americano". Este tal império que você diz não está em decadência, está caindo sim, e há muito tempo. Você não deve estar vivendo a realidade.
ResponderExcluirE quanto ao seu comentário que se você precisasse de receber, vc prefere em dólar, eu te digo que eu prefiro em Euro ou em Libras...
Pior texto que já li do Jamir e não condiz com a realidade!
Os americanos em breve estarão obedecendo ordens da China, que de grão em grão vai enchendo o papo, é lógico que eles EUA) passaram a ter desajustes graves e precisam aumentar impostos, quando Obama veio ao Brasil veio pedir ajuda a Dilma,sentiram na pele que o povo brasileiro é anti-americano por isto o Sr. Obama não discursou em público com dois painéis fazendo a tradução quando souberam que os tupiniquim não iam com a cara da América do Norte.
ResponderExcluirLembro a todos que os americanos tentaram colocar uma base no Paraguai e com o descontentamento de países da América do Sul este plano foi abortado.
Para dar prova de amor ao Brasil devemos ser xenofobista (não comprando produtos de outros países de temos aqui) empregaremos milhares de brasileiros ao invês de outras nacionalidades, vejo que uma diferença de centavos não justifica gerar empregos lá.
Ei Pascoal sou do ramo de negocios e ao ver que foi listado como empresa americana a Nestlé me veio uma dúvida, pelo que sei esta empresa é Suiça, salvo ter acontecido um mega fusão. Fato este que não me lembro bem, sei que a Nestlé é tão grande que se tornou a maior em produtos lácteos do mundo, inclusive seu presidende foi convidado a comparecer a uma reunião do G7 fato inedito até aquela época.
ResponderExcluirSolicito uma pesquisa mais aprofundada sobre a Nestlé , obviamente o leque de empresas americanas é imenso e não dá para citar todas; esclareço que o país que possui mais empresas no mundo é o Japão (conglomerados imensos)com grande diversificação, lembro aqui que no setor de automação industrial (robótica) quem manda no momento é o Japão (Kuka) pouco conhecida mas poderosa e França também área de robótica (Renault). No mundo automatizado de hoje aonde se precisa da nanotecnologia infelizmente o Brasi deixa muito a desejar falta tecnologia.
Caro anônimo das 00:12, este texto foi extraído do Blog Quando Tudo é Importante, do parceiro Jamir de Sousa Lima.
ResponderExcluirCaro anônimo que "levantou" a lebre da origem da Nestlé. Sua origem é suíça, mesmo. Não fiz pesquisa antes de redigir e acabei errando.
ResponderExcluirAgradeço, isto serve de alerta e atenção numa próxima "empreitada".
Para quem interessa no assunto, sugiro pesquisar sobre "desindustrialização".