Apesar de a Câmara de Raul Soares ter aprovado um projeto proibindo o comércio local de utilizar embalagens, sacos e sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviço e similares, permitindo-se apenas o uso de sacolas biodegradáveis e oxibiodegradáveis e de recipientes reutilizáveis, tudo leva a crer que essa lei será inócua.
Um recente estudo comprovou que essa mudança não trará os benefícios que se esperava, pois essas novas sacolas são feitas dos mesmos combustíveis fósseis que as tradicionais, o que significa que contribuem para o aquecimento global e, para piorar, ainda recebem um aditivo para se decompor muito mais rápido.
Demoram 18 meses para se decompor se estiverem guardadas dentro de casa e três meses quando expostas ao sol e calor – muito diferente das décadas atribuídas à sacola comum.
O problema, alertado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e o Ministério do Meio Ambiente (MMA), é de que o plástico com aditivo se fragmenta em pedaços menores, muito mais difíceis de conter que um saco plástico inteiro. E podem, assim, acabar se depositando em rios, ingeridos por peixes e outros animais.
Apesar de se decompor, a sacola continua na natureza, fragmentada e espalhada. Daqui há alguns anos, os resultados irão aparecer.
A solução mesmo é diminuir o consumo.
As campanhas de conscientização dos consumidores têm dado resultados: em 2007 foram usadas 17,9 bilhões de sacolas. No ano passado, o número caiu para 15 bilhões, segundo a Plastivida, entidade que representa a cadeia produtiva do plástico.
RESTA AO POVO SER MAIS EDUCADO...
ResponderExcluirISSO DEPENDE DA CONCIÊNCIA DE CADA UM DE NÓS, É PRECISO PENSAR NO FUTURO E TER MAIS CUIDADO COM O MEIO AMBIENTE.
SIDNEY TIDÃO
pascoal, corrigindo meu comentario acima!
ResponderExcluiré consciencia e nao conciencia
tidão
Tidão é da área de comunicção da Câmara Municipal de Raul Soares.
ResponderExcluir