Já pensou em se confessar sem ter que sair de casa? Isso já é possível por meio de um aplicativo criado para iPhone, chamado Confissão, que pode ser a “ajuda perfeita para todo penitente”, conforme anunciou a própria Apple.
O aplicativo já foi aprovado pela Igreja Católica e está a venda na loja virtual da Apple, iTunes, por US$ 1,99 (R$ 3,32).
O objetivo é orientar o usuário sobre o ato da confissão e permitir que os usuários “gravem” seus próprios pecados. Além disso, também é possível fazer um exame de consciência sobre o pecado que cometeu.
De acordo com os idealizadores, o objetivo não é substituir a confissão tradicional, pelo contrário. A Little iApps afirmou que quer que as pessoas se envolvam mais com os aspectos religiosos, por meio da tecnologia. Ainda de acordo com a empresa, o aplicativo foi criado sob orientação de padres e foi aprovado pelo bispo Kevin Rhoades da diocese de Fort Wayne, em Indiana.
Como tudo neste mundo gira em torno de recur$o$, agora só falta a Igreja começar a cobrar uma taxa pela confissão tecnológica.
QUE HORROR, SO ME FALTAVA ESSA
ResponderExcluirTal título é equivocado e malicioso. A Igreja Católica não aprovou o aparelho como substituitivo da confissão tradicional, física, na presença de um sacerdote. Aprovou como meio de ajudar o fiel a se confessar melhor. Segundo a doutrina católica, o fato de o fiel "falar" ou escrever os pecados no aparelho não significa que ele está sendo perdoado. A confissão só é válida pessoalmente.
ResponderExcluirE a Igreja Católica não se restringe àquele bispo... O que vale realmente para toda a Igreja é o que é proclamado pelo Papa em Roma, devidamente documentado por meio de uma encíclica, motu proprio, carta apóstólica e etc.
Mais um ato que vem como tapa na para fiéis fanáticos que acreditam em tota essa exploração da imagem do tal Deus. Já pararam para pensar o quanto vai ganhar o Vaticano por esse software? Bobo é quem ahca que isso é instrumento para se confessar. Mais uma grande estratégia de marketing da Igreja Católica, que renderá muitos lucros, e nós, podem ter certeza, nunca veremos esse dinheiro investido em saúde e educação. Lamentável a exploração da religiosidade, que por si só já é péssima!
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