
A situação dessa entidade é crítica e vem se arrastando há anos. Agora chegou ao ponto máximo e em vias de paralisação de suas atividades, caso não receba suporte para se sustentar na manutenção do quadro de funcionários e na prestação de serviços essenciais de saúde que oferece à população, de sobremaneira a classe menos favorecida.
No último dia 11 o hospital recebeu a visita da Vigilância Sanitária, órgão encarregado da fiscalização, que elaborou relatório sobre a situação. Esse documento exige providências imediatas para manutenção de condições básicas de funcionamento - presença de médicos clínico, anestesista, pediatra e obstetra - para qua a entidade continue a se manter na condição de hospital.
Sem receita financeira é impraticável a presença desses profissionais, levando aquele prédio, histórico, a virar uma simples sala (com até cinco leitos) de atendimento a pacientes que necessitam de observação e, daí, encaminhamento a outros hospitais da região.
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