
Com este resultado, seja lá qual for a decisão dos organizadores, o importante é deixar bem claro que ninguém, mesmo sendo contra a realização desse evento no centro da cidade, se opõe à realização dessa festa, até porque ela já é uma tradição na região.
O que se questiona realmente é a maneira como ela vem sendo conduzida, tanto por parte de organizadores como a de participantes, no que diz respeito ao direito das outras pessoas que não participam e que também deve ser respeitado.
Liberdade não é libertinagem e o respeito à tradição e aos bons costumes deve ser mantido porque é garantido por lei e porque vivemos em um Estado de Direito, regido por uma Constituição Federal.
Portanto, dos namoradores mais extravagantes e dos "mijões" costumazes, espera-se desta vez um comportamento mais comedido, em respeito aos bons costumes e em contrapartida à acolhida que esta cidade sempre ofereceu a todos que vieram aqui participar deste grande evento.
Acredito que algo importante a ser pensado para o próximo carnaval diz respeito aos carros e seus respectivos porta-malas/sons super potentes. Não tenho nada contra a música, muito pelo contrário, visto que toda minha família é muito animada, mas o respeito com o outro é fundamental. No ano passado não conseguíamos escutar nada além de Créu! Acho que o policiamento deve ter uma marcação mais pesada... Um abraço...
ResponderExcluirÉ isso mesmo Bruno,e de mais a mais,o povo acha que o ouvido da gente é"pinico"pra ficar aguentando essa murrinha.E,aos contrários à nossa opinião,quem acha que isso não incomoda,deveria levar essa bagunça,pra porta da casa deles!
ResponderExcluirFilho, gostei da sua opinião...masssssss como socióloga acho que se tivesse um som de dia, (matinê e som eletrônico constante) bem organizado, não precisaria de nenhum tipo de intervenção. A música carnavalesca por si só inibiria as outras.
ResponderExcluirAdorei o puxão de orelha aos foliões inconsequentes... viu Pascoal?
A liberdade sem os limites impostos pela responsabilidade se transforma em liberalidade, provocando o caos tanto na esfera pessoal quanto na do convívio social. Ai o bicho pega pra todo lado e o que é para festejar pode ter efeito contrário.