
Para esclarecer esta questão, o POL conversou com as organizadoras Terezinha Alves e sua irmã, Maria Aparecida, para saber o que realmente está ocorrendo, já que algumas pessoas já estavam achando que elas não voltalriam mais.
As irmãs esclareceram que, devido às chuvas neste final de ano e considerando que muitas famílias onde moram as pastorinhas estavam também tendo problemas com as enchentes, ficou impossível a realização deste evento.
Mas, este ano, já estão se preparando para que a realização seja ainda melhor, para compensar a ausência neste ano que passou.
Este é um trabalho voluntário desenvolvido por essas duas irmãs e que deveria até receber um apoio mais substancial, tanto por parte das mães das pastorinhas, como também da sociedade em geral, para que essas crianças possam continuar com esse belo exemplo de atividade religiosa.
Não podemos, em hipótese alguma, por omissão, deixar que desapareça um acontecimento tão marcante para a sociedade e que já virou tradição, pois já é comemorada há mais de 50 anos, colocando a cidade de Raul Soares como a única na região que ainda perpetua esse costume.
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