
Quando há baile, os banheiros, a área do bar e demais dependências nunca estão limpos na hora prevista, demonstrando falta de organização até nos pequenos detalhes.
Outro fato que esses associados mencionam é que talvez o clube já esteja operando com capacidade acima do número ideal para o conforto dos sócios. Um dos fatores que reforçam essa afirmativa é a de que há pouco tempo uma quota do clube era comercializada por 10 salários mínimos, enquanto, hoje, provavelmente se adquira uma por apenas um salário. A desvalorização ocorreu, certamente, também, devido aos inúmeros desatinos cometidos pelas últimas administrações que passaram pelo clube.
Outro fato que chama a atenção é que, segundo informações desses associados, o Conselho Deliberativo da AER dificilmente se reúne, deixando de cumprir o Estatuto que determina que o Conselho se reúna mensalmente.
Quando há eleições no clube os associados não tomam conhecimento através de jornais ou outro veículo de comunicação abrangente, como determina a lei.
Esses e outros fatos constrangem e desmotivam os associados mais tradicionais que viram o clube crescer harmoniosamente, sempre com muito respeito e cordialidade entre todos os freqüentadores. Esses associados esperam que a atual diretoria do clube reflita sobre as observações aqui postuladas e assuma uma conduta à altura da exigência dos sócios ou, então, renuncie, entregando a direção da AER a quem realmente queira conduzir essa associação dentro dos padrões de austeridade que o momento exige.
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