
Segundo moradores, após o corte dos três eucaliptos da mata nativa da Vila Barbosa, a próxima vítima agora pode ser uma centenária Sapucaia às margens da mata, nas proximidades da avenida principal. O motivo é a construção de uma casa no lote. Pelo que observamos, o terreno que abriga a velha árvore comporta a construção de uma casa média, sem necessidade de eliminar a frondosa frutífera. Os ambientalistas de plantão que se cuidem. A continuar a atual política adotada pelo IEF local, não vai ser fácil continuar preservando essas raridades. O carinho e a dedicação do criador e fundador da Vila Barbosa, o engenheiro Dr. Manoel Máximo Barbosa, dedicado à preservação da mata nativa, está sendo substituído pelo despreparo de uns para ocupar determinados cargos públicos e a ganância desenfreada de outros para acumular riqueza. Uma pena ver que quanto mais uma sociedade é abastecida com milhares de informações úteis para aprimorar o seu conhecimento e levar uma vida mais harmoniosa, mais ela teima em transgredir, rejeitando até as mais básicas regras de vida.
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