
Segundo nos relatou, há momentos em que fica entre a cruz e a espada, porque se o dono de uma propriedade lhe apresenta toda a documentação exigida e mostrar que realmente há necessidade de eliminar uma árvore em questão, ele não tem outra alternativa a não ser autorizar o seu corte, porque a sua decisão é técnica.
Contou-nos que, infelizmente, a administração atual da prefeitura lhe tomou o espaço físico e todos os elementos necessários na produção de mudas, localizado ao lado do matadouro municipal, não lhe dando, sequer uma chance de ser consultado. Esse viveiro, na época, contava com mais de 10.000 espécies formadas e
Nesta entrevista, expressou que gostaria que, com os próximos administradores municipais, tivéssemos infra-estruturas para atender a população, uma vez que o produtor rural não aceita ser dominado e, sim, ser cativado.
Quanto à arborização urbana, disse-nos que
Sobre o polêmico caso da gameleira centenária, explicou que na primeira tentativa de corte ele negou o pedido, levando-se em consideração a idade da árvore e o valor histórico que ela representava para a comunidade. Na segunda vez que a proprietária apresentou a documentação e o projeto de construção autorizado pela prefeitura, não teve outra alternativa a não ser liberar o corte. Frisou que as suas decisões sobre essas questões são de cunho técnico e que os estudos sobre a preservação ou não de determinadas árvores, deverão ser elaborados pelo Codema, órgão municipal criado para este fim. Colocou-se à disposição da sociedade para os esclarecimentos sobre os assuntos tratados pelo IEF e prontificou-se em dar a sua contribuição para ajudar na melhoria da biodiversidade da região.
Agradecemos ao Assistente do IEF, sr. José Geraldo (foto), pela recepção amistosa e boa vontade em nos prestar esses esclarecimentos com cordialidade.
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