Marcado para o final deste mês de setembro, o primeiro casamento homoafetivo entre mulheres, a ser realizado no município de Urucânia. A oficialização será no Cartório de Urucânia (MG).
Nos últimos quatro anos, desde que a Resolução n. 175/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entrou em vigor, obrigando os cartórios a realizarem casamento entre casais do mesmo sexo, ao menos 15 mil casamentos homoafetivas foram feitos no Brasil.
Ao proibir que autoridades competentes se recusem a habilitar ou celebrar casamento civil ou, até mesmo, a converter união estável em casamento, a norma contribuiu para derrubar barreiras administrativas e jurídicas que dificultavam as uniões homoafetivas no país. Para juízes e cartorários, a medida foi um divisor de águas na sociedade.
Com informações do Portal Unidade Notícias
Aiai sem palavras, Deus tenha misericórdia dessa nação.
ResponderExcluirTodos são iguais e devemos respeitar os direitos de cada um
ResponderExcluirIsto não é casamento e sim união homoafetiva. Casamento somente entre homem e mulher. A palavra casamento vem de acasalamento. Duas pessoas do mesmo sexo não se acasalam.
ResponderExcluirIsso, não podemos confundir as coisas, acasalamento é entre macho e fêmea, não podemos deixar uma minoria tentar colocar guela abaixo de uma maioria.
ExcluirO decreto citado acima na matéria resolve justamente este problema. Transforma união estável homoafetiva em casamento.
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